
Ao meu ver, toda essa restrição de segurança no webhook só é necessária porque a requisição que chega nele vem com dados da transação pelo que vi no vídeo. Se a requisição chegasse apenas: "olha só webhook, tem coisa nova lá no txid (ou e2eid) tal, então se vira para achar o que há de novo". Daí a implementação do webhook procuraria os dados "sensíveis" consumindo o serviço específico. Pelo que lembro, a API do Pag Seguro, por exemplo, faz assim. Aí, ao meu ver, não precisaria de tanto "cuidado" com o que chega no webhook, uma vez que a informação vai ser checada na fonte a posteriori.