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E se enviar algum dado incorreto para criação da conta simplificada, a API tem alguma validação que verifique isso e retorne o erro ou segue o fluxo com o dado errado mesmo e tranca a criação da conta tendo o vendedor que resolver diretamente com a Efí?
O de saldo é tranquilo, basta ter o escopo gn.balance.read
"escoposIntegrados": [
"cob.write",
"cob.read",
"pix.write",
"pix.read",
"pix.send",
"webhook.write",
"webhook.read",
"payloadlocation.write",
"payloadlocation.read",
"gn.pix.send.read",
"gn.pix.evp.write",
"gn.pix.evp.read",
"gn.balance.read",
"gn.settings.write",
"gn.settings.read"
Tem, mas isso é anti-econômico. Há tanto endpoint de saldo quanto de envio de Pix, mas o de envio Pix paga uma nova taxa Pix... e nem sei como fica o envio de Pix em conta de abertura simplificada, não sei se é possível. Mas digamos que fosse, o custo já mata a idéia.
Você vai ter credenciais para essa aplicação na conta do cliente e nela o que os escopos autorizados puderem fazer, você poderá comandar. Mas tipicamente o que você vai fazer é criar cobrança com split (para receber a sua parte), saber do pagamento da cobrança por webhook e deixar o próprio vendedor usar o $ da forma que ele preferir direto no app da Efí.
O problema é quando o atalho para otimização ignora requisitos do regulamento... e, caso se use o prestador com atalhos, mudar depois quando o longo braço da lei pegá-lo. Como aconteceu com um prestador que agora saiu por conta do própria do mercado depois de sentir a mão pesada do BACEN.
Entendo.
O que procuro é uma API na qual possa prestar serviços financeiros da forma mais otimizada possível.
Não tenho idéia... mas são duas empresas ruins de compliance que eu já denunciei ao Banco Central por outras questões de não observância de regulamentos, então não me surpreende. 😉
