Termos mais procurados:
Se for algo no próprio software da GN fica mais simples conseguir a homologação das bandeiras. Rodar software terceiro deve dar mais trabalho para homologar, se as bandeiras estiverem fazendo um trabalho correto de manutenção da segurança do ecossistema. A transação com cartão presente tem uma presunção muito forte de autenticidade, que depende da confiança no ambiente da maquininha.
Eu acho interessante essa integração com o ERP. O que eu costumo procurar de solução que acho que até o <@!780500321994539068> pode me ajudar a complementar também é que sinto que falta nas maquininhas uma maneira fácil de fazer ela virar um terminal de autoatendimento que você pode colocar o valor e o modo de pagamento via API por exemplo.O que costumo ver de solução é mais TEF e uma maquininha que realize essas ações acho que pode ter um mercado grande e ser bem útil.Quando falamos em maquininhas sem ser o modelo smart das normais pq ai já existe essa flexibilização maior.
Eu acho que quem pode responder isso com autoridade é quem desenvolve/integra software de PDV... eu mencionei isso pela minha experiência de usuário em auto-atendimento de supermercado e estacionamento.
Precisamos é refinar por onde começamos e como será a forma que vai atender mais casos de uso.
Já temos maquininhas em piloto, o momento é agora de falarmos disso. Adianto que o time fica super empolgado de desenhar e colocar para funcionar fluxos de integração, é o nosso DNA.
Tipo, o Garçom somente digitaria o pedido, buscaria o consumo da mesa (poderia imprimir o detalhamento do consumo na própria bobina da maquininha, para conferir...).... o Cliente realiza o pagamento e comunicamos com o software do estabelecimento o pagamento.
Input bem no início, aí uma integração, no "ERP" do estabelecimento buscaria para a Maquininha o valor daquele pedido/mesa
Mas será que um Input na Maquininha com o número do Pedido/Mesa seria mais prioritário que essa sugestão?
