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<@!780500321994539068> fez um comentário alinhado com o que vem sendo trabalhado na GN: "se foi notificado via webhook ou fez GET no /pix e ficou sabendo da transação, eles cobram".
Por fim, pessoal, faremos o que for possível para ter todos vocês como clientes e promotores da GN 🙂
Spoiler: vamos trazer, nas próximas semanas, um modelo de remuneração por indicação, agregando mais esse valor ao desenvolvimento de aplicações utilizando a GN.
[Fim]
Como disse <@!781626495893635132> , fomos os primeiros a colocarmos as cartas na mesa de forma competitiva e, de alguma forma, trabalhamos para que transações menores fossem também possíveis por Pix. Por isso, definimos o escalonamento. Mas entendemos que há negócios que exigem pensarmos juntos. Vemos como possível falarmos em porcentagem se isso traz conforto para seu modelo de negócio <@!440035527127990273> . A <@!666644688320593931> é nossa Coordenadora de Parcerias e saberá tratar a questão. Faremos a matemática de forma que equalize com os preços propostos no site. Customizações de tarifas exigem um fluxo especial e precisam um pouco mais de tempo, mas é totalmente possível. Inclusive, essa opção é extensível aos clientes de seu(s) produto(s).
Apesar da transação do Pix serem baratas lá na etapa do Banco Central, digamos que isso é só a "ponta do iceberg". Temos ainda os custos de tecnologia, desenvolvimento, processamento, atendimento, resiliência digital, compliance, controles internos, links na RSFN, infraestrutura, atendimento normativo, enfim, temos ainda muita coisa para custeio, e um serviço pautado na sustentabilidade precisa se pagar, caso contrário, a conta vem uma hora ou outra. Por que falamos isso? Para sermos didáticos no ponto em que temos transações gratuitas por Pix pelo APP. O que a GN busca ali é fomentar a Conta Digital e permitir que pessoas físicas ou empresários possam receber por Pix ocasionalmente. Para usuários que demandam de API ou utilizam o serviço fora do "ocasionalmente", a tendência é a GN ir aperfeiçoando o modelo de cobrança buscando justiça e assertividade que convirja para a estratégia. Vocês, de posse da estratégia, podem visualizar com mais facilidade caminhos para suas aplicações.
[continua...]
Primeiramente, obrigado pela abordagem sobre tarifas, nos permitindo dialogar sobre o tema. Todos os comentários foram de grande importância.
Pautamos sempre pela transparência e qualidade técnica. Dessa forma, buscando transparência, trarei nosso ponto de vista de forma objetiva e sincera, o que trará maior previsibilidade e conhecimento sobre a estratégia por trás da precificação. Queremos que vocês sejam não somente entusiastas do Pix, mas também entusiastas da GN e da nossa forma de relacionar.
Ultrapassamos a marca de R$ 9 bilhões transacionados em 2020, sendo mais de 350 milhões de requisições em nossas API's e neste cenário conseguimos manter a sensibilidade sobre as necessidades de cada um de nossos clientes.
Evitamos falar em porcentagens em nossas tarifas e só a utilizamos quando realmente não há outro jeito. Mesmo que se defina valores máximos, a porcentagem traz, instintivamente, aversão para muitos. Além disso, tentar sair do modelo de porcentagens faz parte de nossa história. Exemplo: diversas Instituições Financeiras de base tecnológica colocam/colocavam o boleto no mesmo balaio das transações por cartão, cobrando porcentagem + uma taxa fixa. Nós trouxemos uma abordagem mais justa, colocando nos boletos valores fixos. Diferentemente do Pix, os boletos não permitem escalonamento por conta de custo operacional alto.
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na verdade acabei de ler o manual, e aparentemente apenas o certificado do https://qrcodes-pix.gerencianet.com.br (onde ficam os payloads dos QR dinâmicos) deve ser emitido por entidade amplamente reconhecida (e deve ser "EV", inclusive). já os certificados de mTLS pra consumo da API e pra envio dos callbacks não tem exigência de ser emitido por CA reconhecida.
Te respondendo, o nosso aplicativo gera atualmente apenas com QRCode estático. O Pix com QRCode dinâmico é feito consumindo nossa API-Pix
Por mais que eu mesmo já tenha aberto várias RDRs, e ser possível já ir direto para isso, eu tenho sugerido e praticado um contato inicial com a instituição... e aí se a instituição não der uma resposta apropriada, abrir RDR. Pelo menos uma RDR foi evitada fazendo assim, do valor mínimo de Pix no Bradesco.
tentei na caixa e deu isso:
Transação não concluída. O certificado vinculado ao QRCode não se encontra ativo no PIX.
alguém sabe como corrigir?
Show de bola, parabéns! Uma sugestão que dou aqui é vc permitir que o cara pague esse qrcode antes de chegar na caraca e após o pagamento ele carregasse algum crédito no app do passageiro e qdo ele chegasse na catraca ele leria outro qrcode e através de um app verificasse se ele tem crédito e libera a catraca. Apesar do Pix ser rápido em horário de pico aqui na capital de São Paulo por exemplo pode gargalar um pouco os passageiros na catraca
Gerencianet => ok
Banco do Brasil => ok
Santander => ok
Nubank => ok
Caixa => ok
Ame => ok
Banco Inter => ok
Sofisa => c/problemas (não retransmiti o txid)
C6 => c/ problemas (não consegue ler o qrcode)
Itaú => ok (mas o GUI (br.gov.bcb.pix) deve ser minúsculo)
Next => c/ problemas (não consegue ler o qrcode)
Bradesco => ok
Sicoob => c/ problemas (A chave informada é inválida)
Mercado Pago => ok
Pagseguro => ok (valor mínimo de entrada e saída de R$1,00)
PicPay => c/problemas (não consegue ler o qrcode)
Neon => c/ problemas (não retransmiti o txid)
Cora => c/problemas (não consegue ler o qrcode)
Essa do débito de 0,02 tmb foi bem "safadinho" da parte deles, estima-se um pouco mais de 33 milhões de chaves pix, imagina se 10% desse valor tenha conta no pagseguro e 0.02 for debitado ...
O Bradesco tinha isso de limite mínimo de Pix e já ficaram de remover, antes que fosse feita denúncia ao BACEN. Sugiro pedir o mesmo para eles.
O que eu achei curioso é que o Nubank parece não mostrar a instituição da conta de destino. Nos outros bancos que fiz Pix aparece.
<@!781626495893635132> muito interessante sua aplicação, Compartilho com você o orgulho de ver funcionando. Ficou Top!!! Parabéns. Confesso que senti falta de alguma associação a Gerencianet, talvez poderia ser "Gerencianet liberando a catraca X4Fare via Pix" ou "Nubank liberando a catraca X4Fare via API Pix Gerencianet".
Parabéns pelo excelente trabalho. 👏
depende da linguagem. exemplo em php: https://github.com/gerencianet/gn-pix-sdk-php-exemplo/blob/master/funcoes.php
Especulação: se foi notificado via webhook ou fez GET no /pix e ficou sabendo da transação, eles cobram.
Sobre sua frase:
"O modelo de cobrança eu tô entendendo como sendo por transação de recebimento, independente do tipo de qrcode."
Na tabela de tarifas diz: "Pix pago ou recebido pelo aplicativo" => grátis
Então na prática, se vc for ao app da GN e gerar o QR Code que vai colocar na sua catraca (mesmo ele tendo txid), o recebimento é gratuito. E eles tem que notificar o webhook por determinação do BACEN.
será que eles vão tarifar os recebimentos com qr estático? achei mal explicada essa questão. um QR que eu gero pelo app (estático e que pode, inclusive, ter txid) e um QR que eu gero por uma ferramenta externa, não diferem em nada tecnicamente. então fica difícil saber se enquadra no "receber via app" da tabela de tarifas (que seria gratuito) e, ao mesmo tempo, também não se enquadra no "Pix via API" da tabela, pois o recebimento em si não se dá pela API (nem no caso das cobranças, só a geração delas é pela API).
também deveria ser modificada a nomenclatura: "tarifa por pix pago", quando na verdade pagamos por receber, não por pagar. (observe que as tarifas de cartão de crédito estão definidas como sendo "de recebimento", adequadamente).
e por fim, não gostei da "escada" de tarifas, com vários degraus. um pix de R$ 3,00 paga R$ 0,06 (R$ 2,94 líquido) e um de R$ 3,01 paga R$ 0,20 (R$ 2,81 líquido).. atrapalha totalmente o cenário de micro-transações (receber menos quando se vende mais caro, não faz nenhum sentido). acho que a tarifa poderia ser simplificado como "X%, com mínimo de R$ 0,01 e máximo de R$ 0,89". continuaria progressivo e nos daria uma flexibilidade adequada na estipulação dos preços para micro-transações. com base nos R$ 30,00 do valor da tarifa máxima (R$ 0,89), esses X% seriam 3% (mas se for menor, melhor! rsrs)
