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tanto as taxas quanto as valores

no meu caso eu cobro mensalidade atualmente, parte de cobrança eu não cobro, mas me levantou uma duvida que pode quebrar a firma, taxas no caso tem que ser repassado

Então no cenário ideal, você usaria tanto a API de abertura de contas quanto o split Pix... quem for receber a maior parte fica com a titularidade da cobrança, e todo mundo recebe o combinado.

Tem sim. https://dev.gerencianet.com.br/docs/api-pix-endpoints#split-de-pagamento-pix

Tudo sugere que encaixe sim. Mas precisa ver se a Efí vai liberar esse uso para você... então é melhor confirmar isso antes de sair codando.

Mesmo o certificado é fornecido para você via API de abertura de contas. Só que é uma API que precisa de liberação da Efí pq vc vira quase um correspondente bancário ao abrir contas para terceiros na Efí.

Você pode ver mais sobre a API de abertura de contas em https://dev.gerencianet.com.br/docs/introducao-api-abertura-contas .

O Banco Central tem sido bem taxativo sobre a titularidade das transações serem dos efetivos pagadores e recebedores, e não de intermediários.

Mas seria interessante você testar a não colisão com outra transação, pois a Efí vai testar e negar se tiver. Por isso eu gosto mais de usar um número único previamente existente.

eu posso gerar um uuid 5 e salvar isso no banco tranquilo

Do jeito que você quiser, só precisa ser único por transação. Normalmente você já tem algo único no seu sistema, só precisa deixar mais longo para ter de 26 a 35 caracteres.

Pode, mas não deveria. Você deveria criar um txid e usar o PUT v2/cob, para não ter risco de transações repetidas.

Não, cob sempre tem um txid (que identifica a transação) e chave Pix (que identifica a conta).

txid e chave Pix não tem relação. A chave Pix é o apelido da sua conta no sistema financeiro.

E não precisa ficar reconfigurando, só precisa fazer uma vez

Tem que configurar o webhook para a sua chave Pix, antes de criar o /cob