Há alguns pontos que a Efí poderia mudar que ajudariam a dar uma transparência melhor e deixar escolhas para o estabelecimento comercial.
O primeiro é que por causa do pagamento em D+2, quando a Efí recebe dos bancos emissores em D+30, eles tem uma tolerância menor a risco. Que dá para entender, mas pode ser uma tolerância diferente da que o usuário tenha... então dar a opção de receber em D+30 e perder com eventuais chargebacks, mas ter uma aprovação maior, ou ter um prazo menor e menor aprovação. Aí cada um escolhe o que faz mais sentido para seu negócio.
O segundo é que os retornos de transações não aprovados hoje são binários... e eles podiam dar mais informações (que eles recebem) de se não foi aprovado por cartão inexistente, falta de limite, anti-fraude etc. E no caso de anti-fraude, dar o scoring resultante. Isso permite tanto uma melhor compreensão do cenário, quanto uma tomada de decisão do que fazer nesse caso.
Essa maior transparência permitiria uma outra alteração que é colocar no endpoint de retentativa uma opção "ignorar anti-fraude", que aí cada um decidiria usar ou não por sua conta e risco. Mas para isso precisa da informação e da possibilidade de receber em D+30, então isso depende das duas anteriores.
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