Histórico de mensagens sobre produto

meu produto é 100% digital sera que muitos pedidos foram entregue sem pagamento ;x

Em cartão de crédito eu uso nome de produto...

O que aparece em 99% das vezes é o que está no DICT, então não parece que o BACEN tenha pensado em algo como nome de produto, apenas razão social e nome fantasia.

Sei lá, minha empresa chama ABC Solutions. E aí eu tenho 2 produtos, o Z TECH e o ABC Soft...

O 59 merrchant name pode ser diferente do nome da empresa e ser o nome de meu produto, por exemplo?

@Rubens Kuhl#9323 , vi você perguntando sobre a confirmação de pagamento de boleto na CIP. Eu vi que a PagHiper oferece essa notificação. Mas eles alegam que não é garantido que você vá receber o dinheiro e só serve pra antecipar a preparação de envio de um produto, por exemplo (sem efetivamente enviá-lo até a confirmação da compensação).

Você sabe me dizer em quais casos o recebimento poderia não se concretizar, ou poderia me indicar documentação a respeito? Obrigado

Exclui a postagem, sugiro levar ao canal <#off-topic>. São medidas para não ofertar produtos/serviços aqui.

o <@!374888688515022850> tá perguntando dos dados do devedor => opcionais. Funciona sem eles. Funciona com eles. Se incluir, o devedor da cobrança está identificado (e pode ser protestado se não pagar e for uma cobrança de produto/serviço já entregue/realizado, por exemplo);

Eu tenho minhas restrições a esse produto... mas para coisas como assinaturas pode fazer sentido.

Então fica a sugestão de produto "boleto híbrido"... boleto com barcode e QR-Code, o primeiro que pagar inativa o outro. É inclusive o que vários bancos vão oferecer antes da API Pix. Só que isso combina melhor com as cobranças Pix com vencimento (cobv), então possivelmente não seja ainda o momento de viabilidade.

Me manda o EMV que eu testo e se conseguir reproduzir mando para a gerente de produto do C6 que cuida de Pix lá.

acho que ele fez uma hipérbole. o Pix como produto, foi criado pra enviar dinheiro, mesmo. mas tem MUITA tecnologia e comunicação envolvida e só foi possibilitado por causa da estrutura atual do SFN e a forma como a comunicação entre PSPs através dele vem evoluindo (já há algum tempo)

Vai depender do valor do produto/serviço. Se for algo que caiba no limite usual de cartão de débito não vai ter problema, se for algo de valor maior que depende de um limite só disponível em horário comercial, pode ter reclamação.

"a)Fase 1 – até 01/02/2021: Canais de atendimento, produtos e serviços mais relevantes, como contas de depósito à vista e operações de crédito;

b)Fase 2 – até 15/07/2021: Cadastros e transações de clientes relativas aos produtos e serviços da fase 1;

c)Fase 3 – até 30/08/2021: Serviços de iniciação de transação de pagamentos e encaminhamento de proposta de operação de crédito;

d)Fase 4 – até 15/12/2021: Outros produtos, serviços e transações de clientes, como operações de câmbio, investimentos, seguros e contas-salário."

Eu tenho impressão que na fase 1 tem só a tarifa máxima mesmo. Mas um possível pedido seria seguir o mesmo layout do OpenBanking de tarifas públicas disponível via interface autenticada.

Se alguém quiser conferir fizemos um vídeo de integração do PIX em um de nossos produtos - Armário Guarda Volumes dos Armários Inteligentes Link: https://www.linkedin.com/posts/jo%C3%A3o-goulart-70767416a_armario-locker-smartlocker-activity-6735219080862691328-EyN2

O que eu imagino é mais do tipo um pedido com vários produtos. Aí um produto descobrem que não tinha no estoque, dá devolução no valor dele. Aí os outros são enviados, mas um deles não serve e o cliente devolve. Devolve agora essa parte.

Como disse <@!781626495893635132> , fomos os primeiros a colocarmos as cartas na mesa de forma competitiva e, de alguma forma, trabalhamos para que transações menores fossem também possíveis por Pix. Por isso, definimos o escalonamento. Mas entendemos que há negócios que exigem pensarmos juntos. Vemos como possível falarmos em porcentagem se isso traz conforto para seu modelo de negócio <@!440035527127990273> . A <@!666644688320593931> é nossa Coordenadora de Parcerias e saberá tratar a questão. Faremos a matemática de forma que equalize com os preços propostos no site. Customizações de tarifas exigem um fluxo especial e precisam um pouco mais de tempo, mas é totalmente possível. Inclusive, essa opção é extensível aos clientes de seu(s) produto(s).

Apesar da transação do Pix serem baratas lá na etapa do Banco Central, digamos que isso é só a "ponta do iceberg". Temos ainda os custos de tecnologia, desenvolvimento, processamento, atendimento, resiliência digital, compliance, controles internos, links na RSFN, infraestrutura, atendimento normativo, enfim, temos ainda muita coisa para custeio, e um serviço pautado na sustentabilidade precisa se pagar, caso contrário, a conta vem uma hora ou outra. Por que falamos isso? Para sermos didáticos no ponto em que temos transações gratuitas por Pix pelo APP. O que a GN busca ali é fomentar a Conta Digital e permitir que pessoas físicas ou empresários possam receber por Pix ocasionalmente. Para usuários que demandam de API ou utilizam o serviço fora do "ocasionalmente", a tendência é a GN ir aperfeiçoando o modelo de cobrança buscando justiça e assertividade que convirja para a estratégia. Vocês, de posse da estratégia, podem visualizar com mais facilidade caminhos para suas aplicações.

[continua...]

Sua colocação faz MUITO sentido, tenho essa mesma percepção, infelizmente, porque estava ansioso em poder aplicar em meus produtos.

> Só falta funcionar o webhook mesmo agora... pra deixar automatizado a liberação dos produtos.
<@!332690570185015300> No caso receber o POST com o callback de pagamento, correto ?

Só falta funcionar o webhook mesmo agora... pra deixar automatizado a liberação dos produtos.